4 de março de 2009

The Reader

A verdadeira história de amor. Ela é arrogante e bruta mas ele olha para ela de forma terna anyway. Olha para ela e derrete-se todo. Não é amor porque sim, amar até ao fim no matter what, amor incondicional, não! É um amor que o acompanhou durante toda a vida sem que ele fizesse nada para que isso acontecesse. Um amor acompanhado de desilusão, mágoa. Ela é imperfeita. Não é a actriz boazona que faz de feia mas no fim se revela ou que é feia para nos mostrar que há mais para além do exterior. É um retrato de alguém que é feio por dentro e por fora (esta parte é questionável, eu sei, não que ache a Kate feia, que não acho, mas vejo a personagem como alguém rude, feio). Ingénua ou insensível? Egoísta ou alienada? Inconsciente ou mentecapta?
Uma nova perspectiva das condenações referentes ao Holocausto: os réus que são apenas marionetas nos jogos políticos, as punições-exemplo para acalmar as massas.
Parabéns pelo filme, pelo bom filme. O passar dos anos, o desenrolar da história, o retrato das personagens tudo contibui para uma película de grande qualidade.
Parabéns, Kate, pelo desempenho mas quem sou eu para falar de Óscares... Eu gostei e pronto! :)


1 comentário:

Post Mortem disse...

e eu curti bué da tua opinião sobre o filme.
pARABENS